Ela tinha dela, no peito, pulsando de forma frenética. E ele, bom o dele estava lá, guardado, empoeirado!
Ela, sempre se entregou a paixões, sempre se iludiu, achava que o amor sempre estava ao lado dela, mas nunca, nunca , esteve; Ele, ele nunca amou, não dessa forma, se iludiu uma vez e nunca mais buscou um amor, não mesmo, ele não ia sentir a dor novamente!
Os dois, em silêncio esperavam, cada um da sua forma , o amor arrebatador chegar! A espera cansativa já o aborrecia e a entristecia, mas ambos estavam lá, esperando! Tão perto um do outro, mas tão longe ao mesmo tempo, muros os impediam de encontrar o fatídico amor!
(Continua...)
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